Veja os principais dados de todas as simulações rodadas pela equipe da Trivela Legenda sobre a repescagem Durante o texto e nos gráficos, as repescagens europeias e mundiais serão referidas através de siglas PO EU A Itália Irlanda do Norte Bósnia Herzegovina País de Gales PO EU B Ucrânia Suécia Albânia Polônia PO EU C Turquia Romênia Kosovo Eslováquia PO EU D Dinamarca Irlanda Macedônia do Norte Tchéquia PO INT A RD Congo Jamaica Nova Caledônia PO INT B Iraque Bolívia Suriname A Copa do Mundo está mais perto do que você imagina.
E nesta sexta-feira (5), a Fifa definirá os grupos do torneio em um sorteio que será realizado às 14h (horário de Brasília), no Kennedy Center, em Washington D.
C.
, a capital norte-americana.
Como a maioria dos simuladores infelizmente não atendia a todas as mecânicas do sorteio (indicamos apenas duas ferramentas — em português e em inglês), a Trivela decidiu simular o sorteio da Copa 50 vezes.
Abaixo você os principais dados retirados de todas as simulações que fizemos.
E caso você queira ver cada uma das simulações, é só clicar para ver a planilha com todos os resultados.
Os adversários mais comuns do Brasil

Nas 50 simulações feitas pela Trivela, os adversários mais comuns do Brasil são Croácia e Áustria, duas representantes europeias do Pote 2, com 11 vezes cada.
É o mais natural, já que é o grupo que tem três seleções sul-americanas — Uruguai, Colômbia e Equador –, que não podem ser sorteadas com a Seleção.
No Pote 3, Catar e Panamá foram as seleções que mais estiveram ao lado do Brasil, com dez vezes cada.
Já no Pote 4, o Brasil teve como adversário mais comum a repescagem internacional A, que conta com República Democrática do Congo, Jamaica e Nova Caledônia, com nove aparições.
A repescagem europeia A, que tem a Itália e poderia representar alguma ameaça, também foi bem selecionada, com seis vezes.
O Haiti foi a única das seleções possíveis que não esteve nenhuma vez em um grupo do Brasil.
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De que lado da chave o Brasil mais esteve? Uma das novas dinâmicas do sorteio da Copa do Mundo é uma vantagem para as quatro seleções melhores colocadas no último Ranking da Fifa.
Assim, Espanha (#1) e Argentina (#2) não ficam do mesmo lado da chave, assim como França (#3) e Inglaterra (#4), caso passem em primeiro lugar de seus grupos, logicamente.
Com a nova mecânica, o Brasil teria na teoria que enfrentar duas das quatro favoritas para chegar à final do Mundial.
Nas 50 simulações, a Trivela também conferiu de que lado da chave a Seleção estaria.
Possíveis grupos da morte têm um Fator X O aumento no número de seleções e consequentemente do tamanho de cada pote, além do uso do Ranking da Fifa para a alocação das equipes, faz com que a possibilidade de reais “grupos da morte” seja bem menor do que em outros Mundiais, ainda mais levando em consideração que alguns melhores terceiros avançam para o mata-mata.
No entanto, uma seleção que se destaca dentro de seu pote foi a grande responsável pela maioria dos “grupos da morte” formados nas simulações feitas pela Trivela.
A Noruega de Erling Haaland e Martin Odegaard está em 23 dos 29 “grupos da morte” declarados pela nossa equipe julgando as simulações.
Haaland comemora após a classificação da Noruega ao Mundial (Foto: Imago) Isso acontece porque a seleção é a primeira colocada do Pote 3 e hoje se encontra um patamar acima das outras equipes que estarão no mesmo grupo de bolinhas, principalmente por causa do excelente desempenho nas Eliminatórias da Copa, com 37 gols em 8 partidas disputadas, incluindo 7 a 1 no placar agregado contra a Itália.
Em boa parte dos considerados “grupos da morte”, quem representava o Pote 2 era Marrocos, Senegal ou Colômbia.
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