Independentemente de discordâncias sobre metodologias, profissionais que estavam no clube relatam que sua chegada aconteceu sem integração.
Dizem que você não foi apresentado oficialmente a toda equipe, não participava das reuniões do dia a dia e só comparecia às sextas no CT.
Qual sua visão sobre isso? Fui apresentado oficialmente à Barra Funda em junho, inclusive com registros nos meios oficiais do clube, para expandir esse mesmo modelo de atuação que no ano passado foi implantado com sucesso em Cotia e que continua apresentando resultados positivos.
Estamos trabalhando para que, a partir da próxima temporada, possamos fazer uma integração de maneira mais efetiva no futebol profissional, o que será fundamental para o sucesso do trabalho.
É importante salientar que, assim como ocorreu em Cotia, eu não cheguei à Barra Funda como um profissional isolado, mas trazendo um novo setor estruturado, formado por uma equipe multidisciplinar composta por médico do esporte, nutrólogo, nutricionista, educador físico e fisiologista.
Todos esses profissionais trabalham diretamente com os atletas, além de contarmos com uma estrutura tecnológica própria, com investimentos que ultrapassam um milhão de reais — equipamentos que não pertencem ao clube, mas que foram disponibilizados integralmente para Cotia e para a Barra Funda.
Às sextas-feiras estou presencialmente na Barra Funda acompanhando todos os atendimentos, e durante o restante da semana o trabalho segue de forma integrada, tanto dentro das instalações do clube quanto de maneira externa.
Diferentemente dos profissionais que integram o quadro fixo do clube, eu e a minha equipe não viemos como funcionários, mas sim como um complemento técnico.

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Nosso objetivo sempre foi somar ao que já existe, trabalhando de forma alinhada, colaborativa e com foco total no melhor para o São Paulo e para os seus atletas.
Para complementar, sou um profissional da área da saúde com ampla experiência no atendimento individualizado de atletas, incluindo diversos jogadores do futebol brasileiro e internacional.
Com minha experiência, entendo que este método de tratamento individualizado trará bons resultados.

O São Paulo não deve manter Emiliano Rigoni para a temporada de 2026.
O Lance! apurou que a possibilidade de renovação já era considerada remota há alguns meses, cenário que agora se confirma.
O atacante tem contrato de empréstimo até 31 de dezembro e pertence ao León, do México.
Ele voltou ao Morumbis no último dia da janela de transferências, em setembro.
O acordo previa uma cláusula de renovação automática caso Rigoni completasse 12 partidas com ao menos 45 minutos em campo, o que não ocorreu.
Havia também a opção de extensão mediante interesse das duas partes, mas o São Paulo decidiu não avançar com a proposta.

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➡️Calleri, André Silva e Ryan: quando o trio volta a jogar pelo São Paulo? Rigoni não bateu meta e não recebeu proposta de renovação (Foto: Rubens Chiri / São Paulo FC) São Paulo tem lista de dispensas até o fim do ano Rigoni se juntou a lista de dispensas do São Paulo até o final do ano.
Além dele, Luiz Gustavo também deixa o Tricolor.
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Juan Dinenno se despediu do clube no começo da semana e deve assinar com o Deportivo Cali, da Colômbia.
Jandrei, que estava emprestado ao Juventude, deve ter seu contrato estendido com a equipe do Sul.
Ainda falando em goleiro, Leandro - revelado em Cotia -, também não deve renovar com o Tricolor Paulista.
Quanto a negociações e sondagens, o São Paulo irá analisar propostas.
O clube entende que algumas saídas são inevitáveis, pensando na saúde financeira do time e em enxugar a folha salarial.

O São Paulo decidiu não manter um jogador ofensivo para 2026, segundo apuração de André Hernan.
A saída faz parte do ajuste no elenco para a próxima temporada.
Foto: Esporte News Mundo O São Paulo definiu que não vai avançar com um novo contrato para Emiliano Rigoni em 2026.
A decisão, revelada em apuração de André Hernan, encerra a segunda pas