Líderes do elenco do São Paulo respaldam desabafo de Luiz Gustavo
Saída de Carlos Belmonte.
"Eu tenho pelo Carlos Belmonte convívio de cinco anos.
Falei com ele hoje.
Momentos bons, ruins.
Sofremos eliminações grandes como o da Água Santa, o Novorizontino, ou lembrando aqui da Sul-Americana.
Em nenhum momento foi colocado em dúvida aquele trabalho.
O momento hoje é necessário.
Uma adequação para que o São Paulo consiga se fortalecer.
E a vinda do Márcio é a familiaridade dele com os aspectos de estrutura orçamentária para que ajude.
Eu encaro como uma ajuda.
Se vocês representam a empresa, vocês sabem que tem lá o diretor-geral, o CEO.
Ele é um grande facilitador de momentos desafiadores".
Futuro de Hernán Crespo.
"Primeiro, eu quero dizer que contamos com o Hernán Crespo.
Ele participa do planejamento de 202 das reuniões periódicas que vêm acontecendo.
Sobre o Luiz, hoje o Rui atendeu ele, conversou com ele.
É uma conversa interna.
Quando fala que nada acontece por acaso, quando você olha e vê 15 lesionados, você vê muitas dificuldades.
Eu entendo que essa falta de condição competitiva também se deu por excesso de lesões.
Não é normal o que aconteceu.
Mesmo o Luiz, ele sofreu uma questão de saúde, um tromboembolismo pulmonar, em que o São Paulo, a instituição, ficou do lado dele todo instante.
Tanto é que ele está jogando.
Graças a Deus, se eu não me engano, ele ficou seis meses parado.
Não lembro aqui de cabeça, mas todos nós olhamos isso com naturalidade, confiando nos profissionais, e acredito que essa reflexão que ele fez é uma reflexão que envolve vários setores.
E eu repito, são erros coletivos envolvendo o presidente, a diretoria, a comissão técnica e os atletas.
Tendo essa constatação, é olhar pra frente como nós estamos fazendo".
Mudanças no departamento médico.
"As mudanças profundas que vão acontecer em outros campos.
Hoje foi anunciada uma fase dela.
Ela vai acontecer no âmbito que nós temos no futebol.
E não vai ser anunciada agora, claro, mas nós vamos ter que caminhar para isso.
Vocês que conhecem o CT, houve um investimento muito grande na estrutura.
Bestiário, refeitório, refis, academia, campos, etc.
Então agora nós precisamos investir na assertividade dos profissionais, da ciência, da tecnologia.
Então esse é um aspecto que vai premiar.
E aí entra a participação do CEO.
O CEO é um homem de gestão.
Ele tem que trazer a baila a essas condições.
Agora, sobre o Belmonte, questões políticas, eu digo o seguinte.
A coalizão que ele faz parte já determinou um cronograma.
E nós vamos definir um debate.
A partir de março, em junho, escolheremos um nome.
Ele tem a liberdade de ter a sua pretensão.
Acho que é um processo normal, eu entendo com normalidade.
Eu me lembro que quando eu fui candidato, eu fui alçado a candidato pela coalizão em junho, antes da eleição.
Acho que é um prazo bastante razoável".
Erros da gestão.
"Primeiro, é difícil você enumerar erros.
Acho que o erro do presidente foi delegar, como sempre deleguei, e sentir que o planejamento teve falha.
Eu me coloco dentro dele, e é um processo que também não joga responsabilidade na área de futebol.
Eu repito, erro coletivo.
2024 já foi um ano difícil.
Entretanto, nós disputamos contra o Botafogo um grande jogo.
Aquilo nos acendeu que poderíamos estar num bom caminho.
Fizemos alguns, colocamos alguns reforços que tiveram a infelicidade de contusões.
Então, é nessa linha que eu acho que nós erramos, no sentido de que com o calendário nós poderíamos ter reforços outros.
Mas, eu não gosto de individualizar, eu não gosto de apontar".
Possível candidatura de Belmonte.
"Quando você fala que um diretor de futebol é um candidato natural, às vezes sim, às vezes não.
Na história do São Paulo tem isso.
Não sou contra a nenhuma candidatura, e também não sou a favor de nenhuma.
Eu acho só que o momento é precoce para a candidatura.
Meu Deus, nós temos um ano, um processo desafiador ano que vem.
Não dá pra se falar em candidatura.
E foi estabelecido, inclusive com a assinatura dele, um cronograma.
Março se discute, e em junho nós v
"Eu tenho pelo Carlos Belmonte convívio de cinco anos.
Falei com ele hoje.
Momentos bons, ruins.
Sofremos eliminações grandes como o da Água Santa, o Novorizontino, ou lembrando aqui da Sul-Americana.
Em nenhum momento foi colocado em dúvida aquele trabalho.
O momento hoje é necessário.
Uma adequação para que o São Paulo consiga se fortalecer.
E a vinda do Márcio é a familiaridade dele com os aspectos de estrutura orçamentária para que ajude.
Eu encaro como uma ajuda.
Se vocês representam a empresa, vocês sabem que tem lá o diretor-geral, o CEO.
Ele é um grande facilitador de momentos desafiadores".
Futuro de Hernán Crespo.
"Primeiro, eu quero dizer que contamos com o Hernán Crespo.
Ele participa do planejamento de 202 das reuniões periódicas que vêm acontecendo.
Sobre o Luiz, hoje o Rui atendeu ele, conversou com ele.
É uma conversa interna.
Quando fala que nada acontece por acaso, quando você olha e vê 15 lesionados, você vê muitas dificuldades.
Eu entendo que essa falta de condição competitiva também se deu por excesso de lesões.
Não é normal o que aconteceu.
Mesmo o Luiz, ele sofreu uma questão de saúde, um tromboembolismo pulmonar, em que o São Paulo, a instituição, ficou do lado dele todo instante.
Tanto é que ele está jogando.
Graças a Deus, se eu não me engano, ele ficou seis meses parado.
Não lembro aqui de cabeça, mas todos nós olhamos isso com naturalidade, confiando nos profissionais, e acredito que essa reflexão que ele fez é uma reflexão que envolve vários setores.
E eu repito, são erros coletivos envolvendo o presidente, a diretoria, a comissão técnica e os atletas.
Tendo essa constatação, é olhar pra frente como nós estamos fazendo".

"As mudanças profundas que vão acontecer em outros campos.
Hoje foi anunciada uma fase dela.
Ela vai acontecer no âmbito que nós temos no futebol.
E não vai ser anunciada agora, claro, mas nós vamos ter que caminhar para isso.
Vocês que conhecem o CT, houve um investimento muito grande na estrutura.
Bestiário, refeitório, refis, academia, campos, etc.
Então agora nós precisamos investir na assertividade dos profissionais, da ciência, da tecnologia.
Então esse é um aspecto que vai premiar.
E aí entra a participação do CEO.
O CEO é um homem de gestão.
Ele tem que trazer a baila a essas condições.
Agora, sobre o Belmonte, questões políticas, eu digo o seguinte.
A coalizão que ele faz parte já determinou um cronograma.
E nós vamos definir um debate.
A partir de março, em junho, escolheremos um nome.
Ele tem a liberdade de ter a sua pretensão.
Acho que é um processo normal, eu entendo com normalidade.
Eu me lembro que quando eu fui candidato, eu fui alçado a candidato pela coalizão em junho, antes da eleição.
Acho que é um prazo bastante razoável".
"Primeiro, é difícil você enumerar erros.
Acho que o erro do presidente foi delegar, como sempre deleguei, e sentir que o planejamento teve falha.
Eu me coloco dentro dele, e é um processo que também não joga responsabilidade na área de futebol.
Eu repito, erro coletivo.
2024 já foi um ano difícil.
Entretanto, nós disputamos contra o Botafogo um grande jogo.
Aquilo nos acendeu que poderíamos estar num bom caminho.
Fizemos alguns, colocamos alguns reforços que tiveram a infelicidade de contusões.
Então, é nessa linha que eu acho que nós erramos, no sentido de que com o calendário nós poderíamos ter reforços outros.
Mas, eu não gosto de individualizar, eu não gosto de apontar".

"Quando você fala que um diretor de futebol é um candidato natural, às vezes sim, às vezes não.
Na história do São Paulo tem isso.
Não sou contra a nenhuma candidatura, e também não sou a favor de nenhuma.
Eu acho só que o momento é precoce para a candidatura.
Meu Deus, nós temos um ano, um processo desafiador ano que vem.
Não dá pra se falar em candidatura.
E foi estabelecido, inclusive com a assinatura dele, um cronograma.
Março se discute, e em junho nós v