Atacante do clube carioca se tornou réu por estelionato em ação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) Após a decisão judicial que tornou Bruno Henrique réu por estelionato, a defesa do atacante do Flamengo se posicionou por meio de nota oficial.
Para o corpo jurídico do atleta, a ação do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) “contraria decisão fundamentada do juiz de primeira instância”.
"A defesa do atleta Bruno Henrique recebeu com indignação a notícia do julgamento que acatou recurso do MPDFT para abrir ação penal quanto a um suposto crime de estelionato, fato que contraria decisão fundamentada do juiz de primeira instância", escreveu em comunicado.
A decisão foi do TJDFT, que acolheu o recurso do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por unanimidade.
A informação foi inicialmente publicada pelo portal “Ge”.
Wander Nunes e Ludymilla Araújo, irmão e cunhada do atacante, e outras seis pessoas viraram réus no caso.
Bruno Henrique será julgado por um cartão amarelo que tomou num jogo contra o Santos, pela Série A do Campeonato Brasileiro.
A partida ocorreu no Mané Garrincha, em Brasília, no dia 1º de novembro de 2023.

Imagem inserida automaticamente
Em referência ao mesmo caso, o atacante do Flamengo já havia se tornado réu por fraude esportiva em julho de 2025, quando a 7ª Vara Criminal de Brasília acatou a denúncia do MPDFT.
De acordo com a decisão da Justiça de Brasília, à qual a Itatiaia teve acesso, as investigações indicam “possível intencionalidade do denunciado Bruno Henrique na situação que causou sua punição com apresentação de cartões durante a partida”.
Confira a nota oficial da defesa do Bruno Henrique na íntegra “A defesa do atleta Bruno Henrique recebeu com indignação a notícia do julgamento que acatou recurso do MPDFT para abrir ação penal quanto a um suposto crime de estelionato, fato que contraria decisão fundamentada do juiz de primeira instância.
Com confiança no Poder Judiciário, será apresentado recurso pela defesa aos órgãos competentes, que demonstrará, mais uma vez, o claro equívoco da denúncia” Multado na Justiça Desportiva
Imagem inserida automaticamente
Após ser suspenso por 12 partidas por Comissão Disciplinar do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Bruno Henrique teve o recurso julgado pelo Pleno do Tribunal, que aplicou uma multa de R$ 100 mil ao atacante.
Liberado para defender o Rubro-Negro, o camisa 27 foi decisivo na reta final do Brasileirão e na Libertadores, títulos conquistados pela equipe de Filipe Luís nos últimos dias.

Rubro-Negro bateu o Ceará por 1 a 0 nesta quarta-feira (3) e garantiu o título nacional (1:50) É CAMPEÃO! A festa do Flamengo após vitória e título brasileiro no Maracanã (1:50) Abrir mais reações A Terceira Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) acolheu o recurso do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), contra Bruno Henrique.
Agora, o atacante do Flamengo, se tornou réu por estelionato.

Imagem inserida automaticamente
O recurso foi aprovado por unanimidade nesta quinta-feira (4).
O irmão de Bruno, Wander Nunes Pinto Júnior, a cunhada Ludymilla Araújo e Lima e outras seis pessoas também se tornaram réus pelo mesmo motivo.
Caso seja condenado, Bruno Henrique e todos os envolvidos podem receber pena de um a cinco anos de prisão.
Procurada pela ESPN, a defesa do atleta se manifestou e repudiou a medida.
"A defesa do atleta Bruno Henrique recebeu com indignação a notícia do julgamento que acatou recurso do MPDFT para abrir ação penal quanto a um suposto crime de estelionato, fato que contraria decisão fundamentada do juiz de primeira instância.
Com confiança no Poder Judiciário, será apresentado recurso pela defesa aos órgãos competentes, que demonstrará, mais uma vez, o claro equívoco da denúncia.
" Ainda no julgamento, a Terceira Turma Criminal do TJDFT negou o pagamento de fiança no valor de R$ 2 milhões pedido pelo MP